a Castanheira
Já não há mais a Castanheira centenária e guardiã
Só ( ficou) a lembrança e as Atas Diurnas do Historiador
de uma Cidade devastada
Não sei porque o coração quer guardar
o que a brisa e sombra carregaram
Pensar dói duas vezes
A Ribeira dorme o seu antigo glamour
Morta – a árvore- seiva que estanca em minhas veias
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Por:
João da Mata
Físico, poeta e professor [ Ver todos os artigos ]
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