Abril em Paris (3)
Em arquivo PDF (aqui) a terceira – e penúltima – parte de “Abril em Paris”, do escritor Fernando Monteiro, que circula a partir desta terça-feira em Curitiba com a edição nº 133 (junho) do jornal RASCUNHO.
Leia a parte 2: aqui
Leia a parte 1: aqui
Fascinante o conto e D.Luiza, seu magnetismo, sua classe, sua firmeza. Fan-tás-ti-co Fernando.
Relendo o folhetim “Abril em Paris” (3) de Fernando Monteiro.
Poeta, escrever está ficando difícil porque a recepção dos textos já se não dá no nível de compreensão de antes do advento do Mercado como regulador máximo até da Literatura!
Entretanto, quando um LEITOR do seu quilate (e leitores somos TODOS, antes de mais nada, aparece com a sensibilidade de Poeta alto para acolher a linguagem, para recepcionar a escrita pelo que se encontra nas suas dobras etc, então, a comunicação — e a compensação — se refaz entre quem escreveu e quem leu, restabelecendo os elos em risco, atual, de se perderem…
Obrigado.
Ler Fernando Monteirro e este delicioso folhetim, “Abril em Paris”,é uma aventura pelos domínios da linguagem.Quero ressaltar aqui o que mencionei em um comentário anterior: seu personagem mais visível, em meio ao cenário penumbrista, é a densa linguagem poética.Um brinde a Fernando, amigos pluralistas, por ter nos concedido o privilégio de ler, em primeira mão, estas páginas que exalam um refinado maneirismo.Grande Fernando!