Capitão Jota da Penha
Por Jarbas Martins
soneto dedicado a Aluízio Alves e Woden Madruga
Sobre a lua da sela a mão se deixa e a mão em inércia há muito o que sonhar: sua República de ciência e esgar, positivismos, Comte e o que mais seja.
Em vigília na noite sertaneja cofiava o duro queixo exemplar; se Tróia não havia por inventar, qual Deus ou Ideal, ou qual Igreja ?
Antes que a aurora exsurja menstruada, em Juazeiro, a Eterna e Degradada, o jagunço desperto cobra a senha:
“…que Progresso, que Ordem e Augusto Comte ?” Feriu-o de morte. É a história ( outro a reconte) do Valoroso Capitão da Penha.
Angicos, 21 de julho de 2009
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