E. A. P
Ele nasceu há duzentos ( mais um ) anos atrás. Morreu novo e bêbado. Louco e genial. Deixou uma obra de visionário. Escreveu alguns dos maiores contos da literatura universal. O Corvo e o Escaravelho de Ouro são antológicos. Perco-me nesse poço que vai dar nos confins da existência débil e atormentada. YYYYYYYYYYYYYYYYESSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS.
Alguns outros loucos geniais o traduziram e ampliaram a sua cosmogonia fértil e translúcida. Chama por Baudelaire, Mallarmé e Paul Valéry.
Um Erudito. Antes de morrer EUREKA (“Ensaio sobre o universo material e espiritual”) Deixou esse poema sobre a cosmogonia dedicado a outro gênio: ALEXANDER VON HUMBOLDT ( autor do monumental Cosmos).
Já tinha explorado os confins do ser. Da loucura. Do imaginário. Precisava Vasculhar todo o universo para além do mundo sub-lunar. E pensar que alguns se esborracham na lama. Não conseguem ver além do umbigo. Ele foi longe. Leu tudo e construiu uma bela cosmogonia. Não!. Ele escreveu um belo poema de Adeus. Mais um, por favor! POE POE POE
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