Ecce Homo
A jarbas martins
Esse homem que é meu guia não guia por uma via de braços e sargaços sonolentos de uma poderosa enguia semovente e dolente caminho de rútilas estrelas a bilhões de anos luz.
Entre o real e o fantástico é ele de cima de um promontório num ir e vir Irani ressoa em versos selvagens que se entrelaçam e penetram numa teia esgarçada num tempo que ressoa.
Elástico, hipnótico, erótico e sátiro um tiozão sinuoso e endógeno gosta de apanhar todo dia vem e vai finnicius revém muito além thalasa.
Ele vê ninas e minas estrelas cirros serpenteando as barbas anglicanas que crescem ardilosamente em copas cinza de uma concha celeste a ida.
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