Entrevista com Nina Rizzi
A Dana Paulinelli, da revista imaginário poético, fez esta entrevista ilustrada comigo. Massa 🙂
aqui:
beijos.
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Por:
Tácito Costa
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Tácito Costa
21 de agosto de 2012
Linda Nina,
Linda entrevista de alguem que vive a poesia..
respondeu com flores, o que foi perguntado com pedras
O Quixote com Rosas foi um sucesso ( a abertura).
Pena que isso nao seja motivos de comentários dos leitores do SPlural
edjane, mulher, que saudades! faça-me o favor de entrar em contato comigo, sim? estive em natal e lamentei demais não tê-la encontrado… então… agora me passa seu contato, que da próxima não te perco!
jarbas, lindo seu comentário, meu caro. vc é semiótico.. rsrsrs… guerrilheira preguiçosa? tá certo.. rsrsrs.. sigo agora pra mombaça, sertão central cearense.
que frutas e serrotes terão por lá, hein?
beijos.
Poesia Total a poesia de Nina Rizzi, divina e onipresente, diabolicamente fala para todos os sentidos, ou melhor, para os cem sentidos.Rebelionária e manhosa, ela fala com sua carne e utiliza-se, guerrilheira do povo, de todos os meios: e-mails,a escrita do papel, todos os recursos da rede (inclusive da rede cearense, propícia aos seus afazeres de guerrilheira preguiçosa).Que mais tenho a dizer ? Somente que é preciso ler amorosamente Nina Rizzi, ou Nina Nin como a chamo. A poesia de Nina é Total como já disse. E talvez principalmente esteja inscrita nos rastros invisíveis que deixa por onde seus pés alados tocam.
Gostei da entrevista de Nina Rizzi para o blog Poetas na Rede.Entrevista curta que não abrange
as múltiplas questões que envolvem essa poeta com a arte, a vida, a política.Talvez o espaço de um blog não permita o aprofundamento de questões como as que mencionei.Bom, já pensei assim. O blog Acontecimentos, do poeta, letrista e filósofo Antonio Cícero prova que não.A relação da política com a poesia não tem sido bem comprrendida.Não tem sido, aliás, comprendida (e isto é essencial) em sua relação com a própria vida. Também não foi ainda entendida ( se é que essa é a palavra certa) pelos próprios leitores.Cultos ou não.A poesia de Nina Rizzi não tem sido bem recepcionada, primeiramente porque a poesia desde Baudelaire, que soube colocar bem o problema, passou a ser uma arte, não pra comício mas um pra um auditório minúsculo.Mas aí surge outra questão: ela nunca feita só para os ouvidos, mas para todos os sentidos.E para isso, divina e onipresente,diabolicamente, ela se vale da oralidade, da escrita primitiva,moderna e da escrita da cibercultura.É pouco o espaço que tenho aqui pra falar.Mesmo porque o essencial é ler amorosamente a poesia de Nina Rizzi.Poesia Total que passa pela sua vida rebelionária, fala pela sua carne, papel, cordais vocais, tecnologias propiciadas pela internet e está inscrita até nos rastros invisíveis por onde passa.
Eu quero ser meNina quando crescer.
Beijos na peqquena,
Edjane
O que flui. O encontro. O sentir. É o que dizemos, eu sou você, você sou eu. Eu quero ser meNina quando crescer.
Beijos na pequena,
Edjane