Manoel de Barros, o poeta que veio do chão
Manoel de Barros jamais gostou de ser chamado de “poeta do Pantanal” ou, pior ainda, “poeta pantaneiro”. Aos 93 anos, com livro novo, Menino do Mato, e sua Poesia Completa (editora Leya, 96 págs., R$ 29,90 e 496 págs, R$ 69,90), ele diz que pela primeira vez usou a palavra Pantanal num verso, pois considera o Livro de Pré-Coisas (1985) uma espécie de roteiro poético.
Anterior
O valor de um canhão