Moscou é aqui
Caros amigos:
O interessante comentário sobre o filme “Moscou”, reproduzido hoje no SP, inclui um trecho que pode ser aplicado aos filmes de Eduardo Coutinho ao menos desde “Cabra marcado para morrer”:
“Com ‘Moscou’, Coutinho parece querer romper essa divisão que há entre o que está do lado de cá da tela e o que está do lado de lá”.
Sim, os estatutos de documento e ficção, verdade e imaginação foram misturados intencionalmente pelo diretor. E discordo de quem pensa nada ocorrer nesses filmes. De vez em quando, tenho a impressão de que Eduardo Coutinho tem feito o melhor cinema entre nós nos últimos anos.
Abraços:
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Tortura e morte