O prazer de ler Bolaño
“Comecei a ler 2666, de Roberto Bolaño, em Dezembro de 2008 — o Inverno ajuda muito nestes casos e sempre tive uma tentação por livros extensos para enfrentar o frio. Não há uma regra. Há quem os prefira para o Verão; sestas de férias — mesmo curtas, dependuradas sobre a tarde — são, quando se pode, o cenário ideal para que o livro demore mais nas nossas mãos. Não foi assim comigo”.
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Partidarização da mídia
Quando ainda não tinha entrado na moda, li de Bolaño Noturno do Chile e Os Detetives Selvagens. Recomendo ambos. O primeiro, um romance mais convencional. O segundo, ousado e experimental. Penso em ler esse 2666.