O “silêncio” de Llosa
Vargas Llosa, autor da obra prima “Guerra do Fim do Mundo”, deveria silenciar sobre política e ditadores. Não há autoridade histórica, nele, para criticar os ditadores de hoje, quaisquer deles, posto que calou e colaborou com seu silêncio ante as ditaduras de Fugimori e Pinochet. Escritor de bom talento e político de caráter duvidoso, Llosa se enquadra na definição de Romário. “Calado é um poeta”.
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