Rumo
Por Igor Barboà
Navegar é impreciso!
Pelo mar,
vá
navegador
Afunde
novas terras.
Que anteposta,
tua vinda
naufragar
é mais preciso ainda.
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Por:
Tácito Costa
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Por que tudo que é poesia surpresa é fake para o poeta vigilante da forma gasta? Quem quer dos versos o inusitado não aceita a chegada ao escuro da poesia caverna! Só pode aventurar-se quem lhe pede permissão? Poeta, baste-se a si e deixe o resto bastar-se a quem quiser o custo da própria emoção. É pedir muito?
Igor sem rigor Barboà./ Poeta e fake mais gracioso/ não há !!!/
Igor, seu primeiro verso sugere algo que sempre interpretei do Pessoa e seu já adágio, “Navegar é preciso”: precisão não no sentido de necessidade, mas de ‘exato’, ‘justo’.
No mais, morrer é preciso, afundar não.
Abs.